Sandro, 1° à esquerda;
E "as três perguntas de Adriano " voltaram! E a vítima é o amigo Sandro, que joga na AFUMEPA, Liga do Partenon, Bazar Mimo, entre outros locais de prática deste esporte. Vai lá...
1. Ficha redonda ou régua? Quando usar cada uma?
Explicitando o meu caso e minhas preferências, devido ao fato de ser oriundo da escola AFUMEPA, a qual era popular quando aprendi a jogar botão por ser composta de jogadores de alta técnica e usuários de fichas (redondas) acabei optando e sempre usando fichas como o faço até hoje. Em uma certa época quando os jogadores de Rio Grande (Alex Degani, Cristian Baptista e outros) passaram a despontar em finais usando réguas e isso aliado ao fato de seguidamente eu ser eliminado em disputas de pênaltis passei a fazer uso de régua em situações de chutes a gol, em cavadas e em cobranças de pênaltis também, sendo que no começo foi complicado mas aos poucos melhorei minha performance e assim procedo até hoje.
2. Regra gaúcha ou brasileira? Por que?
Para mim depende do momento, ou melhor dizendo, jogo a gaúcha de forma mais lúdica e principalmente como forma de descontrair usando-a como uma válvula de escape para os meus problemas. A regra brasileira é mais profissional, funciona como uma espécie de xadrez e exige muito mais concentração e até preparo físico se assim pode-se dizer, pois em campeonatos como a Taça RS o jogador não raramente necessita jogar mais de dez partidas em um dia apenas, ou seja, fica cerca de 10 a 11 horas em concentração extrema e se deslocando em pé ao redor da mesa o que, sem dúvida, desgasta bastante.
3. Qual a maior dificuldade em cada regra, na jogabilidade?
3. Qual a maior dificuldade em cada regra, na jogabilidade?
Eu entendo que a regra gaúcha proporciona mais variabilidade de jogo, ou melhor dizendo, entendo que é uma regra que dificulta um pouco mais aquele que se propuser a jogar apenas defensivamente, pois a qualquer momento poderá se ver em uma situação de observador do adversário quando ele, depois de efetuar uma jogada “perfeita”, desferirá um chute ao gol. Quanto à regra brasileira eu particularmente acho que houve um retrocesso quando voltou-se a arrumar os botões após chutes a gol, sendo que também entendo que se um jogador dotado de boa técnica se propuser a não jogar fazendo uso de recursos como jogar a bolinha próxima a linha de fundo, dificilmente o seu adversário conseguirá criar muitas oportunidades de gol. Por fim entendo que as características básicas das duas regras são: as cavadas da regra brasileira como uma das formas de desestruturar a defesa adversária e na regra gaúcha as jogadas com a bolinha grudada ou quase grudada no botão como arma de se criar jogadas ou casinhas que impossibilitem o adversário de ação. A regra Brasileira é mais bem estruturada e organizada, sendo que a regra gaúcha é mais romântica e lúdica.
Estou devendo a postagem da rodada de terça. E o Campomar e o Renato, alguém viu? Se alguém achá-los, avisar neste blog. Valeu...
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