quarta-feira, 26 de setembro de 2012

Guerra ou jogo?

Várias manifestações estão ocorrendo nos meios de comunicação da rede, a respeito de comportamentos dos jogadores de futebol de mesa (botão). Em diferentes departamentos e regras.
Todos consideram que determinados comportamentos não são adequados para a prática deste esporte. Mas utilizam como critérios para crítica, seus próprios comportamentos.
Até onde "tirar o time de campo" é ofensivo e desrespeitoso?
Um grito de gol: é uma afronta e uma provocação direta, ou um grito de alívio para um jogo que está muito difícil a nada vem dando certo para seu time?
Não aceitar perder para alguém, em tese, com menos recursos técnicos, é um comportamento aceitável?
Alguém que reconhece esta minha "superioridade" técnica, e entra para segurar o jogo e tentar um empate: está me desrespeitando ou elogiando meu futebol de mesa?
O Futebol de Mesa não é profissional, embora muitos vivam dos valores comercializados em negócios envolvendo, jogadores, goleiros, mesas, entre outros materiais envolvidos na prática deste esporte.
Mas receber para jogar, não tenho conhecimento.
Todos jogam para vencer (como já provado neste blog, ou você faz gol contra e joga sem goleiro?).
Mas qual o limite?
O limite é o aceitável por aqueles que estão a nossa volta.
Não podemos ofender nossos adversários, desrespeitá-los ou provocá-los.
Não é a atitude que evidencia esta situação: é o objetivo desta atitude.
Protestar, divergir, discordar, ... tudo faz parte do esporte e de nossa natureza.
Mas no limite. O limite aceitável é o que não força nossos amigos a se posicionarem contra nós quando o ultrapassamos. O limite é o que torna nossa convivência possível e alegre. Não um local de brigas, tensão, conflitos e bagunça.
Vamos jogar Futebol de Mesa, não guerrear futebol de mesa.
Valeu!

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