Colhemos o quê plantamos...
Quem fala o quê quer, ouve o quê não quer...
Pode até chorar e pedir: mas não vai levar!
Depois do exorcismo no departamento, outro personagem quis tumultuar o ambiente e provocar as pessoas que não concordam com desorganização, arrogância, e falta de educação e respeito.
Resultado: também não irá participar das confraternizações (competições) entre os amigos da Liga Futmesa.
Em um grupo de pessoas com mais de 40 anos (a maioria), ainda existem aqueles que acham que estão brincando no jardim de infância, ameaçando não mais "brincar" se não for como querem. Ofendendo os demais na busca de substituir sua falta de argumentos...
Para aqueles que não conhecem, existe uma fábula apropriada para esta situação:
A Raposa e as Uvas!
Uma Raposa, morta de fome, viu, ao passar diante de um pomar, penduradas nas ramas de uma viçosa videira, alguns cachos de exuberantes Uvas negras, e mais importante, maduras.
Não pensou duas vezes, e depois de certificar-se que o caminho estava livre de intrusos, resolveu colher seu alimento.
Ela então usou de todos os seus dotes, conhecimentos e artifícios para pegá-las, mas como estavam fora do seu alcance, acabou se cansando em vão, e nada conseguiu.
Desolada, cansada, faminta, frustrada com o insucesso de sua empreitada, suspirando, deu de ombros, e se deu por vencida.
Por fim deu meia volta e foi embora. Saiu consolando a si mesma, desapontada, dizendo:
"Na verdade, olhando com mais atenção, percebo agora que as Uvas estão todas estragadas, e não maduras como eu imaginei a princípio..."
Quando já estava indo, um pouco mais à frente, escutou um barulho como se alguma coisa tivesse caído no chão... voltou correndo pensando ser as uvas, mas quando chegou lá, para sua decepção, era apenas uma folha que havia caído da parreira. A raposa decepcionada virou as costas e foi embora de novo.
É fácil desdenhar daquilo que não se alcança...
Até já!
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